O Instituto Federal Catarinense (IFC) está entre os três melhores Institutos Federais para cursar Ensino Superior no Brasil, de acordo com o Índice Geral de Cursos (IGC), cujos números de 2016 foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais Anísio Teixeira (Inep), nesta segunda-feira (27).
O IFC teve 16 cursos avaliados e atingiu 3,1409 pontos em uma escala que tem conceitos de 1 a 5, sendo cinco a nota máxima. Com essa pontuação, o Instituto atingiu a faixa 4 do IGC. Em todo o país, 38 Institutos Federais foram avaliados. Com pontuação superior ao IFC, ficaram apenas o Instituto Federal de Brasília (3,3338) e o Instituto Federal Goiano (3,3052).
Se considerado o ranking geral em Santa Catarina, que inclui todas as instituições de ensino superior, públicas e privadas, o IFC fica na quarta posição, atrás apenas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que atingiu 4,0747 pontos; da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), com 3,4677; e da Udesc, com 3,4502 pontos.
O IGC é calculado anualmente, com base na média de alguns indicadores no último triênio. Dentre esses indicadores, está a nota do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) – que avalia o desempenho dos acadêmicos com base em todo o processo formativo deles – e leva também em conta não só a qualidade dos professores, mas também da infraestrutura e dos recursos didático-pedagógicos das instituições.
Para a Pró-Reitora de Ensino do IFC, Josefa Surek de Souza, o resultado do IFC neste indicador traduz o compromisso da instituição com a sua missão e vocação, fruto da qualidade do ensino, formação do corpo docente, envolvimento dos estudantes, dedicação dos servidores e infraestrutura. “É nossa responsabilidade a busca contínua pelo aprimoramento dos processos educativos, contribuindo com a comunidade catarinense de forma cada vez mais significativa. A educação é um movimento vivo de aprendizagem que os servidores do IFC assumem com comprometimento em torno da qualidade educacional”, afirmou Josefa.
*Texto: Gisele Silveira | Jornalista – JP 4506/SC | Cecom/Blumenau
**Arte: Cecom/Reitoria